segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O Retângulo das Bermudas

Provavelmente você já deve ter ouvido falar do Triângulo das Bermudas, mas desconhece o enigma do Retângulo das Bermudas. Essa é a intrigante experiência vivida pelos amigos: Adriano, Andressa, Diego e Juliana, acompanhados de Kabila, um jovem afrodescendente que habita a região em que essa aventura se passa. Nossa história vai revelar ao mundo alguns dos mais fantásticos segredos do Caribe.
Pegue seus mapas, sua bússola e demais apetrechos para nos acompanhar nessa extraordinária aventura em que os seus conhecimentos das bases da Geometria serão de extrema valia.

 
O RETÂNGULO DAS BERMUDAS
Autor: Egidio Trambaiolli Neto
Editora Uirapuru - www.editorauirapuru.com.br
ISBN 978-85-60404-67-4
Indicado a partir dos 11 anos de idade
 
Quer mais? Acompanhe um pouquinho da história:
 
(...) Quando aportaram em Cockburn Town, a capital local, Kabila levou os quatro amigos até a casa dele e abriu um armário no qual guardava vários objetos que pertenceram ao pai.
Pouco depois o rapaz pronunciou:
– Aqui está! Uma anotação que ele fez no dialeto de meus ancestrais, a tradução é estranha: Sou o guardião da Caverna do Retângulo, que a velha figueira abençoa, com um caminho perpendicular vindo do céu.
– E o que isso quer dizer? – perguntou Diego.
– Eu acho que sei – falou Adriano
– Aqui no livro diz que há uma caverna na ilha Caicos Leste que tem uma raiz de fícus que entra em uma caverna e toca o chão por uma claraboia natural.
– Faz sentido – comentou Juliana – Se a raiz vem de uma espécie de claraboia, então deve ser uma abertura no teto da caverna; portanto, essa raiz desce perpendicularmente até o chão – finalizou a menina improvisando um desenho em um bloco de anotações que havia sobre a mesa de centro daquele ambiente.
 
– Ei, eu sei onde fica! – disse Kabila – Pessoal, preparem-se, vamos para Caicos do Leste ainda hoje! Meu primo trabalha na guarda-costeira e hoje é dia de patrulha aérea sobre a ilha. Vou pedir para ele nos deixar perto da entrada da caverna, enquanto isso, eu vou separar alguns apetrechos de espeleologia para essa aventura. Vamos explorar uma caverna!
– Espeleologia? – perguntou Juliana – Se tiver algo a ver com espelho, a Andressa vai gostar! (...)
 
Quer ler mais? Junte-se aos nossos amigos para essa incrível aventura cheia de mistérios e perigos em que a realidade e a ficção se misturam.

 
 

2 comentários:

  1. Caramba, homem! Você é uma máquina de escrever livros!
    Barbaridade!
    Silvestre - Porto Alegre

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  2. Prezado Prof. Egidio

    Eu estou impressionado com a qualidade de seu trabalho, eu tenho dois filhos que acabaram me levando a tomar conhecimento de suas obras, e fiquei fascinado. No ano passado cada um leu um título seu, A Profecia e A Missão, ambos pela Editora FTD. Era interessante a forma como eles lidavam com o livro, se sentiam desafiados, frequentemente eu via os dois juntos, tentando decifrar os enigmas. Como não poderia ser diferente, a curiosidade me levou a querer ler os livros e logo eu me envolvi com as histórias.
    Como de hábito, costumo ir com frequência à Biblioteca Mário de Andrade e comecei a procurar suas obras e a consumi-las junto com os meus filhos. Tivemos um ano fantástico! Cheio de aventuras em família. Devoramos todos os seus livros da coleção O Contador de Histórias e ainda tomamos contato com outros títulos que você publicou, inclusive no segmento infantil, como o livro Na Bucha, da Editora Uirapuru, que eu acabei comprando para a minha filha de oito anos, contaminando-a com o gosto por suas obras.
    Eu fiquei tão surpreso com a diversidade de trabalhos de sua autoria que decidi procurar uma forma de entrar em contato com você e encontrei este blog. Eu precisava externar minha admiração pelo maravilhoso conjunto de trabalhos que você tem. Muitos são livros extremamente trabalhosos de se fazer, são raros... não, raríssimos, os autores que conseguem contar histórias usando fundamentos científicos e matemáticos associados a um enredo, costurando fatos e evidências com conceitos. Nossa! Isso é fantástico! Extraordinário! Sensacional! Eu assumo, virei seu fã!
    Infelizmente você é autor em nosso país, cuja mídia só valoriza o que é irrelevante, violento ou imoral, se você fosse americano, europeu ou japonês, certamente já teria se tornado um ícone mundial em literatura e já teria seu trabalho na TV e no cinema.
    Parabéns, professor, por sinal, essa palavra é muito pequena para exprimir a grandiosidade de seus méritos.

    Marcelo Silva – São Paulo

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