quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A FALTA - 3

O destino tem a chave do nosso peito. Muitas vezes, ele abre a porta e nos priva da companhia de pessoas que amamos, em outras oportunidades, ele arromba o nosso tórax, vasculha nossas gavetas e arranca de lá alguém que jamais imaginávamos ...perder. Foi assim que aconteceu há um mês, quando Lee Thompson Young morreu aos 29 anos de idade. Independente das circunstâncias, todos que o conheciam e amavam sentiram uma dor profunda e continuam sentido. Lee não era apenas um ator de Hollywood, alguém vazio como muitos são, era um ser humano incomparável! Lee era uma pessoa amável, gentil, humana, solícita, educada, inteligente e inegavelmente muito querida por todos; o que ele fazia de bom pelo próximo envergonharia qualquer pessoa que passa indiferente às mazelas da sociedade, a qualquer político mesquinho e corrupto e até aqueles que acham que fazem muito pelo próximo quando dão uma ínfima migalha do que poderiam dar. Sim, meus amigos, Lee Thompson Young era especial, daquelas pessoas que raramente aparecem no mundo.
Lee partiu cedo, aos 29 anos de idade, criou-se um abismo entre todos que o amavam, mas quem o conheceu jamais se esquecerá. Um mês de saudades do amigo, afilhado, irmão... eram tantos os adjetivos que usávamos que talvez justifique tamanha saudade!
Infelizmente, não temos como mudar o destino, mas temos como preservar a memória e registrar nossa gratidão. Em breve o livro Pinóquio do Asfalto, de minha autoria, trará uma homenagem ao Lee, um trecho de uma conversa que tive com ele sobre uma visita que ele realizou ao Brasil, a respeito da displicência das autoridades com as crianças de rua.
Lee, deixo meu carinho, minhas orações e minha eterna gratitão por tê-lo encontrado pelo caminho. Que sua luz seja eterna!
 

Unforgetable Lee Thompson Young

The destiny carries the key to our chest. Often, he opens the door and deprives us of the company of loved ones, on other occasions, he breaks into our chest, scours our drawers and start from there someone who never imagined losing. Thus it happened a month ago, when Lee Thompson Young died at the age of 29. Regardless of the circumstances, everyone who knew and loved him, felt a deep pain and continue with this gaping wound of suffering. Lee was not just a Hollywood actor, one empty as many are, was a human being incomparable! Lee was a kind person, gentle, humane, caring, educated, intelligent and undeniably much loved by all, he did good for others embarrass anyone passing indifferent to the ills of society, any political stingy, corrupt and even those they think they do much for others when they give a tiny fraction of what they could give. Yes, my friends, Lee Thompson Young was special, those people who rarely appear in the world.
Lee left early, at the age of 29, created a gorge among all who loved him, but those who knew him will never forget. A month full of I'm living miss friend, godson, brother, buddy ... were so many adjectives we used perhaps justifying such longing!
Unfortunately we can not change fate, but we can preserve the memory and record our gratitude. Soon the book of my own, Pinocchio on Asphalt Jungle, bring a tribute to Lee, an excerpt from a conversation I had with him about a visit he made ​​to Brazil, concerning the indifference of the authorities with street children.
Lee, I leave my love, my prayers and my eternal gratitude for having met you by the way. Let your light to be eternal!



God has recruited an angel.
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A FALTA - parte 2

Apesar de eu ter me proposto a fazer um histórico neste blog da carreira do meu querido amigo Lee Thompson Young, não está fácil mexer nas memórias, por enquanto, em especial pelas circunstâncias que cercam sua morte. Para o momento, deixo a todos a informação de que farei uma homenagem ao amigo que partiu em meu livro Pinóquio do Asfalto, que será impresso neste mês. Será uma dedicatória à memória desse rapaz que tanto fazia pela cultura e educação de crianças carentes.


Descanse em paz, amigo!