sábado, 24 de janeiro de 2015

Concurso de Poemas para o filme Pinóquio do Asfalto!

O livro Pinóquio do Asfalto está em processo de adaptação para o cinema e você pode fazer parte deste momento. Em 14 de janeiro de 2015 foi lançando o concurso Pinóquio do Asfalto em Versos. Um concurso de poemas com o contexto do livro Pinóquio do Asfalto. 
O poema vencedor aparecerá junto com os créditos do filme e, quem sabe, também ser musicado e fazer parte da trilha sonora. Deixe sua veia poética falar mais alto! Encaminhem seus poemas para egidiotneto@gmail.com, indicando o assunto: Pinóquio do Asfalto em Versos. 
Poemas com outras temáticas ou fora do enredo não serão aceitos!
O prazo para a seleção transcorrerá até 01 de março de 2015. Os poemas obrigatoriamente terão de se valer do enredo do livro, pois não teria sentido qualquer outro poema que fugisse ao contexto. O ideal é que o poema tenha entre 500 e 1.000 caracteres, com margem de 10% para mais ou menos além desses parâmetros. A seleção dos melhores poemas será feita por uma banca de avaliadores composta por especialistas no gênero. 
Os melhores poemas serão apresentados para avaliação popular na página do Facebook do livro: . 
Para quem quiser adquirir o livro nas grandes livrarias ou na loja virtual da Editora Uirapuru: https://likestore.com.br/store/showcase/editorauirapuru, onde você compra com 20% de desconto.
Agora é com vocês!
Pinóquio do Asfalto 
no Colégio Porto Rossetti
Santa Isabel - SP

Um comentário:

  1. O Pinóquio do Asfalto me salvou
    Eu vivi muito tempo na rua, hoje eu moro em um barraco e tô me esforçando pra ser alguém na vida, voutei a estuda, mas é tristi quando a favela vira um palco de morte e não é muito diferente da rua. No final do ano passado meu pai morreu porque axavam que ele tinha entregado uns manos do morro que é amigo da policia, meu pai era trabaiado e viro nóia porque ele já tinha perdido um filho que ele tinha com uma outra mulher, ele usava bagulho e bebia pra não sofre muito ele já tava veio pra aguenta tanta dor. E a polícia veio e começo a atira nos cara da coca e acabaram matando meu pai. Eu fiquei com vontade de mata todo mundo, arrumei um berro e ia atrais dos meganha, eu queria que as famílha deles também passasse o natal chorando e se pussiveu eu ia tamém mata alguém das familha deles pra da mais disgraça. Minha mina tava chorando muito porque eu tava mau, ela compro seu livro Pinóquio do Asfalto e me deu de natal. Eu nunca tinha lido um livro, to com vinte ano e num sei le direito e escrevo muito mau. Ela me ajudo a le o livro e eu fiquei pensando muito no meu pai e no que eu ia faze. Na noite da véspera de natal eu tava loco, tinha xeirado e bebido pra não fica vendo minha mãe chorando. Minha mina me levo pro chuvero e me ajudo a me acalma, eu chorei muito ela fico falando do seu livro e de esperança. Depois eu me troquei e sai com ela, agente foi anda eu tava com o berro nas costa, e vi uma viatura, o sangue subiu ela me acalmo, se ela não tivesse junto eu ia apaga os policial, ia mete uma azeitona na testa de cada um, só pras familha deles sofre como a minha tá sofrendo. Eu peguei o berro, fui ate a ponte e joguei na água do rio.
    obrigado
    Tiago

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