http://www.leethompsonyoungfoundation.org/
https://www.facebook.com/#!/leethompsonyoungfoundation?notif_t=page_invite_accepted
Amigos,
No ano passado o mundo perdeu um fantástico ator e eu perdi um grande amigo, Lee Thompson Young, vítima de depressão e distúrbio bipolar que desencadearam seu suicídio. Foi uma perda irreparável que é sentida por muitos, todos os dias, todas as horas.
Lee foi uma pessoa de extremo caráter e de um imenso coração generoso, muito ligado à valorização humana e à educação, que não merecia ter tido esse triste fim. Desde então, muitas pessoas se mobilizaram, familiares, amigos e fãs, para não deixar sua obra e seu legado esquecidos.
Há poucos dias foi criada a LEE THOMPSON YOUNG FOUNDATION, uma fundação dedicada a trabalhos ligados às pesquisas e amparo para pessoas que também sofrem dos mesmos problemas que atingiam Lee e resultaram na fatalidade de sua perda.
Os links acima permitem que você visite o site ou a página do Facebook da Lee Thompson Young Foundation, é só entrar e cadastrar-se no site ou dar um clique em curtir no Facebook, seu apoio é muito importante.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
THE NOITE
Gravamos no dia 27/05 o programa The Noite, com Danilo Gentili, no SBT.
Na oportunidade Jair Oliveira foi entrevistado pelo apresentador, com uma pequena participação de minha parte.
A pauta trazia o lançamento do DVD e Blue Ray do show de 30 anos de carreira do Jair Oliveira, momentos da carreira de Jair Rodrigues e o lançamento do livro + CD Grandes Pequeninos, de Jair Oliveira e Tania Khalill.
Na oportunidade Jair Oliveira foi entrevistado pelo apresentador, com uma pequena participação de minha parte.
A pauta trazia o lançamento do DVD e Blue Ray do show de 30 anos de carreira do Jair Oliveira, momentos da carreira de Jair Rodrigues e o lançamento do livro + CD Grandes Pequeninos, de Jair Oliveira e Tania Khalill.
Jair Oliveira no camarim, aguardando o horário da entrevista.
Jair Oliveira sendo entrevistado por Danilo Gentili no programa The Noite.
Prof. Egidio Trambaiolli Neto e Danilo Gentili nos bastidores do programa The Noite.
Grandes Pequeninos vol. 1 - Jair Oliveira e Tania Khalill.
Editora Uirapuru
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Lançamento Grandes Pequeninos
Olá, amigos
Mais algumas fotos do lançamento do livro + CD Grandes Pequeninos, de Jair Oliveira e Tania Khalill no Colégio Mater Amabilis de Guarulhos. Um grande sucesso!
Mais algumas fotos do lançamento do livro + CD Grandes Pequeninos, de Jair Oliveira e Tania Khalill no Colégio Mater Amabilis de Guarulhos. Um grande sucesso!
Início da apresentação, Jair e Tania aplaudem a plateia que os recepcionam carinhosamente.
Jair e o percussionista Jota Erre
Vovós e netos interagem com Jair Oliveira
Jair Oliveira cantando uma das músicas do CD Grandes Pequeninos - volume 1
Momento de entrevista de Jair Oliveira e Tania Khalill para a TV UnG
Tânia Khalill interage com Mamães e Filhos
Tania Khalill, Prof. Egidio Trambaiolli Neto e Jair Oliveira antes do espetáculo, nos bastidores.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
SEN-SA-SI-O-NAL
Lançamento do livro + CD - Grandes Pequeninos de Jair Oliveira e Tania Khalill no Colégio Mater Amabilis de Guarulhos, no dia de ontem, foi um sucesso absoluto! Anfiteatro cheio, muitas crianças lindas e uma espetacular apresentação de Jair Oliveira - o músico e poeta e Tania Khalill - a atriz e dançarina, o carisma e a doçura do casal contagiaram a todos. Papais, mamães, avós, crianças, professores, todos participaram do evento e foram recebidos carinhosamente pelos autores. No final as crianças ainda fizeram uma linda e emocionante homenagem ao Jair Rodrigues, que recentemente se transformou na estrela mais sorridente do céu.
Parabéns a todos do Colégio Mater Amabilis; aos autores; ao JR, percussionista; à equipe da Editora Uirapuru; à imprensa e aos amigos que fizeram da noite de ontem uma data muito especial.
Parabéns a todos do Colégio Mater Amabilis; aos autores; ao JR, percussionista; à equipe da Editora Uirapuru; à imprensa e aos amigos que fizeram da noite de ontem uma data muito especial.
Jair Oliveira e Tania Khalill
no lançamento do livro + CD
Grandes Pequeninos
Editora Uirapuru
Livro disponível em:
segunda-feira, 19 de maio de 2014
As Paparutas
Ontem assisti com a minha filha à peça As Paparutas, idealizada por Maria Gal e texto de Lázaro Ramos. Uma peça infantil incrível para se trabalhar com o tema: as diferenças. O elenco é extraordinário! Maria Gal, Samuel Melo, Priscilla Marinho, Tatiana de Lima, Flávia Marco, Lívia Maria Izar, Munir Kannen e Stand in, Sol Menezes.
Os talentos da atriz Maria Gal, autora pela Editora Uirapuru do livro A Bailarina e a Bolha de Sabão, que viveu o papel de Margarida na novela Joia Rara da Rede Globo e do ator, diretor, produtor e embaixador da Unicef Lázaro Ramos, autor pela Editora Uirapuru do livro A Velha Sentada, só podiam resultar em um trabalho de alto grau de excelência. Mas fiquei surpreso com o taleto dos demais membros da equipe, Samuel Melo, que faz o papel do protagonista Jovi, é fantástico, apronta muito na peça e é de uma educação ímpar! Tive a oportunidade de conversar com Samuel Melo, Maria Gal e Livia Izar no final da apresentação e parecia que eles ainda me mantinham tomado pela magia do espetáculo. Parabéns, elenco. Foi demais!
Quem não assistiu, não perca! Os últimos espetáculos em São Paulo acontecem nos dias 24 e 25 de maio no Teatro MUBE Nova Cultural: Rua Alemanha, 221 - Jardim Europa, ao lado do MIS, depois, começa a temporada no Rio de Janeiro. https://www.facebook.com/AsPaparutas
Os talentos da atriz Maria Gal, autora pela Editora Uirapuru do livro A Bailarina e a Bolha de Sabão, que viveu o papel de Margarida na novela Joia Rara da Rede Globo e do ator, diretor, produtor e embaixador da Unicef Lázaro Ramos, autor pela Editora Uirapuru do livro A Velha Sentada, só podiam resultar em um trabalho de alto grau de excelência. Mas fiquei surpreso com o taleto dos demais membros da equipe, Samuel Melo, que faz o papel do protagonista Jovi, é fantástico, apronta muito na peça e é de uma educação ímpar! Tive a oportunidade de conversar com Samuel Melo, Maria Gal e Livia Izar no final da apresentação e parecia que eles ainda me mantinham tomado pela magia do espetáculo. Parabéns, elenco. Foi demais!
Maria Gal, a Paparuta Selma, com seu livro A Bailarina e a Bolha de Sabão, publicado pela Editora Uirapuru; Livia Maria Izar, que interpretou a chefe das Paparutas, a Malemolência; Samuel Melo, o divertidíssimo Jovi que arranca muitos risos da plateia, e Juliana Trambaiolli, assessora de imprensa e autora do livro Mamãe Manicure pela Editora Uirapuru.
Maria Gal, a Paparuta Selma, com seu livro A Bailarina e a Bolha de Sabão, publicado pela Editora Uirapuru; Livia Maria Izar, que interpretou a chefe das Paparutas, a Malemolência; Samuel Melo, o divertidíssimo Jovi que arranca muitos risos da plateia, e Egidio Trambaiolli Neto, Diretor-Presidente da Editora Uirapuru.
Quem não assistiu, não perca! Os últimos espetáculos em São Paulo acontecem nos dias 24 e 25 de maio no Teatro MUBE Nova Cultural: Rua Alemanha, 221 - Jardim Europa, ao lado do MIS, depois, começa a temporada no Rio de Janeiro. https://www.facebook.com/AsPaparutas
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Lançamento Grandes Pequeninos
Atenção,
Lançamento do livro + CD de Jair Oliveira e Tania Khalill, pela Editora Uirapuru, dia 20/05 em Guarulhos, no Colégio Mater Amabilis. Você pode adquirir o seu livro em https://likestore.com.br/store/showcase/editorauirapuru
Lançamento do livro + CD de Jair Oliveira e Tania Khalill, pela Editora Uirapuru, dia 20/05 em Guarulhos, no Colégio Mater Amabilis. Você pode adquirir o seu livro em https://likestore.com.br/store/showcase/editorauirapuru
Grandes Pequeninos - Volume 1
Jair Oliveira e Tania Khalill
Editora Uirapuru
Tania Khalill e Jair Oliveira
no musical
Grandes Pequeninos
domingo, 11 de maio de 2014
LANÇAMENTO DO LIVRO MAMÃE MANICURE
Ontem aconteceu o lançamento do livro Mamãe Manicure, de Juliana Remoaldo Trambaiolli, pela Editora Uirapuru, na Saraiva MegaStore do Shopping Center Norte, em São Paulo. Foi um momento especial para Juliana, toda família e amigos. Tivemos vários reencontros, presença de pessoas muito queridas como Danilo Correia, que tirou esta foto, sua fantástica família e a namorada Laís. Também estiveram presentes a sempre querida tia Célia, a doce Dona Eunice e muitos e muitos amigos. Parabéns Juliana, minha querida filha, você me enche de orgulho. Que este seja o primeiro de muitos lançamentos.
Juliana Remoaldo Trambaiolli e o garoto Hélder, um pequeno leitor muito inteligente
sexta-feira, 9 de maio de 2014
CRIANÇAS...
Ser mãe é
padecer no paraíso... Bem, você já deve ter ouvido esta frase, não é?
Mas, ser filho é padecer na confusão... O livro O Dilema de Marquinhos traz algo que é típico das crianças: criar um mundo próprio em que suas fantasias erguem cada edifício de seu entendimento, nem que para isso, tenha de fazer, digamos, umas gambiarras imaginativas.
Vejam o meu próprio exemplo. Quando eu tinha meus cinco ou seis anos de idade, em meados dos anos 60, num período que a televisão era “a lenha”, em branco e preto, com programação restrita que não passava de dez a doze horas por dia. O conhecimento chegava até nós bem mais nas bancas de jornais do que de outra forma. Eu achava curioso quando ia à peixaria de um senhor japonês que todos chamavam de Japonês pesava o peixe e embrulhava em um jornal vindo do Japão. Eu achava muito legais aquelas letrinhas desenhadas e ficava pensando: Puxa, o Japão deve ser tudo diferente! Eles têm letrinhas esquisitas, fazem casas bonitas, as mulheres usam roupão até de dia e agulhas na cabeça, eles têm olhos puxados... e aí que a fantasia conclusiva da criança buscava sua lógica... E os cachorros, os passarinhos, os ursos, os macaquinhos, todos também têm olhos puxados! Qual não foi a minha decepção quando a minha mãe estava comprando o peixe e eu vejo o jornal aberto sobre o balcão com uma foto grande de um policial japonês com um cachorro ao lado... E, para o meu espanto, o cachorro não tinha olhos puxados! Eu fiquei indignado! Não podia ser: o cachorro japonês não tem olhos puxados? Impossível! Lá todo mundo tem! Na hora puxei a roupa da minha mãe para que ela me deixasse falar-lhe ao pé da orelha e fiz a minha pergunta. Ela sorriu e falou em tom professoral que eu estava enganado: cachorro era cachorro e gente era gente. Descontente com a resposta, perguntei ao dono da peixaria:
- Seu Japonês.
Ele apenas sinalizou que estava me ouvindo assentindo com a cabeça.
- Cachorro japonês não tem olho puxado?
Ele riu – era a primeira vez que eu vi aquele homem rindo – e falou de um modo enrolado:
- Noooon cacholo japoneis tem olho ledondo. Só gente do Japon tem olho puxado.
Eu emburrei. Talvez esta tenha sido a frustração científica que marcou na infância. Minha teoria havia falhado. Mas fez parte do meu aprendizado.
As crianças são assim, tentam entender o mundo com a sua lógica, por isso, que com elas convive, deve passar informações precisas e abandonar o terrível “porque sim”. Isso não vai impedi-los de criar fantasias, pelo contrário, dará mais elementos para que eles entendam o mundo em sua amplitude.
Estas deliciosas fantasias acabaram por me inspirar a escrever O Dilema de Marquinhos, publicado pela Editora Uirapuru. O livro conta a história de um menino que ao querer saber sobre como os bebês nascem, ouve do amigo a velha frase “o papai põe uma sementinha na barriga da mamãe...”. Bastou para o menino criar sua fantasia, ainda mais quando viu a mãe comprando sementes de margaridas, rosas e angélicas...
O Dilema de Marquinhos está disponível na loja virtual da Editora Uirapuru em uma SUPER OFERTA!
Mas, ser filho é padecer na confusão... O livro O Dilema de Marquinhos traz algo que é típico das crianças: criar um mundo próprio em que suas fantasias erguem cada edifício de seu entendimento, nem que para isso, tenha de fazer, digamos, umas gambiarras imaginativas.
Vejam o meu próprio exemplo. Quando eu tinha meus cinco ou seis anos de idade, em meados dos anos 60, num período que a televisão era “a lenha”, em branco e preto, com programação restrita que não passava de dez a doze horas por dia. O conhecimento chegava até nós bem mais nas bancas de jornais do que de outra forma. Eu achava curioso quando ia à peixaria de um senhor japonês que todos chamavam de Japonês pesava o peixe e embrulhava em um jornal vindo do Japão. Eu achava muito legais aquelas letrinhas desenhadas e ficava pensando: Puxa, o Japão deve ser tudo diferente! Eles têm letrinhas esquisitas, fazem casas bonitas, as mulheres usam roupão até de dia e agulhas na cabeça, eles têm olhos puxados... e aí que a fantasia conclusiva da criança buscava sua lógica... E os cachorros, os passarinhos, os ursos, os macaquinhos, todos também têm olhos puxados! Qual não foi a minha decepção quando a minha mãe estava comprando o peixe e eu vejo o jornal aberto sobre o balcão com uma foto grande de um policial japonês com um cachorro ao lado... E, para o meu espanto, o cachorro não tinha olhos puxados! Eu fiquei indignado! Não podia ser: o cachorro japonês não tem olhos puxados? Impossível! Lá todo mundo tem! Na hora puxei a roupa da minha mãe para que ela me deixasse falar-lhe ao pé da orelha e fiz a minha pergunta. Ela sorriu e falou em tom professoral que eu estava enganado: cachorro era cachorro e gente era gente. Descontente com a resposta, perguntei ao dono da peixaria:
- Seu Japonês.
Ele apenas sinalizou que estava me ouvindo assentindo com a cabeça.
- Cachorro japonês não tem olho puxado?
Ele riu – era a primeira vez que eu vi aquele homem rindo – e falou de um modo enrolado:
- Noooon cacholo japoneis tem olho ledondo. Só gente do Japon tem olho puxado.
Eu emburrei. Talvez esta tenha sido a frustração científica que marcou na infância. Minha teoria havia falhado. Mas fez parte do meu aprendizado.
As crianças são assim, tentam entender o mundo com a sua lógica, por isso, que com elas convive, deve passar informações precisas e abandonar o terrível “porque sim”. Isso não vai impedi-los de criar fantasias, pelo contrário, dará mais elementos para que eles entendam o mundo em sua amplitude.
Estas deliciosas fantasias acabaram por me inspirar a escrever O Dilema de Marquinhos, publicado pela Editora Uirapuru. O livro conta a história de um menino que ao querer saber sobre como os bebês nascem, ouve do amigo a velha frase “o papai põe uma sementinha na barriga da mamãe...”. Bastou para o menino criar sua fantasia, ainda mais quando viu a mãe comprando sementes de margaridas, rosas e angélicas...
O Dilema de Marquinhos está disponível na loja virtual da Editora Uirapuru em uma SUPER OFERTA!
quinta-feira, 8 de maio de 2014
GRANDES PEQUENINOS
No dia 07/05 eu e Jair Oliveira nos reunímos para acertar os detalhes do lançamento do livro GRANDES PEQUENINOS - Volume 1, de autoria de JAIR OLIVEIRA e TANIA KHALILL pela Editora Uirapuru.
O lançamento acontecerá no Colégio Mater Amabilis de Guarulhos - SP.
Na foto Jair está feliz com o seu rebento e por que não estar? O material foi indicado ao Grammy Latino! Parabéns, Jair Oliveira e Tania Khalill.
O lançamento acontecerá no Colégio Mater Amabilis de Guarulhos - SP.
Na foto Jair está feliz com o seu rebento e por que não estar? O material foi indicado ao Grammy Latino! Parabéns, Jair Oliveira e Tania Khalill.
Sua escola também quer fazer um lançamento em suas instalações?
Entre em contato com a Editora Uirapuru:
(11) 2249-7700
quinta-feira, 1 de maio de 2014
AYRTON SENNA
Desde que assisti a minha primeira corrida de Fórmula 1, quando o Emerson Fittipaldi realmente abriu as portas para o Brasil na categoria, eu não parei, o esporte me conquistou, quantas e quantas corridas eu ouvi no radinho de pilha porque ...a TV nem sempre cobria os eventos? Às vezes tínhamos corridas aos sábados e eu ia até a loja da Eletroradiobrás assistir a corrida nas TVs em cores que o dinheiro do meu pai não podia comprar. Mesmo com a saída do Émerson eu não abandonei o esporte. Veio o Piquet que fez um extraordinário trabalho e o insuperável Ayrton Senna da Silva. Curiosamente éramos vizinhos aqui em São Paulo, não de portas, mas próximos, numa época em que corridas para mim eram de carrinhos de rolimã. Como eu sempre gostei de ler e meus pais não tinham condições de comprar livros, eles compravam gibis usados que eram vendidos na feira livre da Av. Benjamin Pereira, que poucas quadras depois passa a se chamar Manoel Gaya, que, era justamente a avenida que se seguida poderia ir da casa de um para a do outro. Nessa feira havia um homem que distribuía gibis usados na calçada e, todo domingo após ajudar a minha mãe a fazer a feira, íamos até o local e eu escolhia um gibi usado que ela me dava e eu devorava tão logo chegava em casa, ali, no próximo quarteirão. Eu adorava os gibis do Tio Patinhas, primeiro porque tinha mais páginas e a magia Disney, depois porque trazia as criações de Carl Barks. E eu os colecionava, lia, relia e re-re-relia... E continuava relendo. Como os gibis eram velhos e usados, muitos vinham danificados e até rabiscados. Um deles, de 1967, veio com um nome escrito: Ayrton Senna da Silva. Letrinhas garranchudas de quem na época, como eu, estava iniciando a arte da escrita (tínhamos exatos nove meses de diferença na idade: eu de 21 de julho de 1959 e ele de 21 de março de 1960). Assim, tenho um dos primeiros autógrafos do Senna, meio apagado pelo tempo, mas que guardo carinhosamente junto com os outros gibis da minha infância.
Since I watched my first Formula 1 race
when Emerson Fittipaldi really opened the doors for Brazilian racers in the
category, I didn’t stop, the sport got me hardly, how many and how many races I
heard on the transistor radio because the TV does not always covered events in Brazil? Sometimes
we'd race broadcasts on Saturdays and I went to the store Eletroradiobrás watch
the race on TV in color than my father's money could not buy. Even with the abandonment
of Emerson I have not abandoned the sport. First
came Piquet, who did an extraordinary job and after the titans Ayrton Senna da
Silva. Interestingly
we were neighbors here in São Paulo, no doors to doors, but very nearby, at a
time when races for me were shopping soapbox car. As
I always enjoyed reading and my parents could not afford to buy books, they are
very expensives, so dad an mom bought used comic books that were sold in the
open street fair of Avenida Benjamin Pereira, that a few blocks later is
renamed Manoel Gaya, which was precisely the avenue then it we could
go from one to the house to the other. In
this open street fair was a man who used comic books distributed on the
sidewalk, and every Sunday early, many times before the races, after helping my
mother to do the shopping, we went to the location and I chose a used comic
book she bought for me and I devoured as soon as we got in we home there, on the next block. I
loved the Uncle Scrooge comic books, first because it had more pages and Disney
magic, but also because it brought the creations of Carl Barks. And
I collected them, read, re-read and re-re-re-read... and kept re-reading. How
comic books were old and used, many came damaged and scratched up. One
of them, 1967, came with a name written: Ayrton Senna da Silva. Pies
letters who at the time as we were starting the art of writing (we had exactly
nine months apart in age: I was born on July 21, 1959 and he on March 21, 1960).
So,
I got one of the first signings of Senna, half erased by time, but I keep
lovingly with the other comics of my childhood.
Vitória de Ayrton Senna da Silva
Interlagos - GP Brasil - 1991
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